RESUMO
Este capítulo destaca uma filosofia de trabalho que permite alcançar um crescimento profissional e satisfação pessoal. Vários aspectos são abordados, como o valor da saúde para as pessoas e as condições para a prevenção. Enfoca também o profissional assalariado e sua problemática
Assuntos
Consultórios Odontológicos , Relações Dentista-Paciente , Honorários Odontológicos/tendênciasRESUMO
Este capítulo aborda a problemática da motivação humana, de como agem as forças motivadoras, originando as atitudes de cuidados com a saúde. Estuda, no campo da Odontologia, as conseqüências de uma maior ou menor motivação. Enfoca, também, a participação do cirurgião-dentista nestes processos
Assuntos
Relações Dentista-Paciente , MotivaçãoRESUMO
O autor esclarece a diferença entre necessidade e demanda. Classifica as necessidades em três níveis: normativa, sentida e cumprida. A seguir apresenta gráficos de número e percentuais de população que busca assistência odontológica . Faz um estudo comparativo entre a situação econômica e cultural do povo brasileiro e a demanda odontológica. A avaliação dos resultados do estudo leva à constatação de que o aumento de renda da população não induz na mesma proporção, o crescimento da demanda
Assuntos
Humanos , Assistência Odontológica , Serviços de Saúde Bucal/provisão & distribuição , Serviços de Saúde BucalRESUMO
1. O número de pessoas que procuram atendimento odontológico em quatro países em desenvolvimento é de, aproximadamente, 20//de suas respectivas populações. Este total sobe a um pouco mais que o dobro (45//) no país mais desenvolvido do mundo, os Estados Unidos da América. No Brasil é de 17//. 2. A percentagem da população que busca atendimento no Estado do Rio Grande do Sul está acima da média brasileira, atingindo 26//. 3. No Rio Grande do Sul, 55//das pessoas que apresentavam problemas dentários e que não procuraram atendimento não o fizeram porque não quiseram. 4. A clínica particular proporciona a maioria dos atendimentos; cerca de 70//, sendo, aproximadamente, 30//através de convênios. 5. A faixa etária mais atendida, no Brasil, está entre 15 e 19 anos. O atendimento a crianças de zero a quatro anos representa menos de 2//do total. Também as pessoas idosas, acima de 60 anos, recebem pouco atendimento, atingindo apenas 2,4//da população assistida. 6. A maior concentração de rendimentos (salários) na faixa de idade de 30 a 49 anos não obtém, como correspondência, um mais alto grau de cuidados odontológicos. O percentual de atendimento é inferior ao das faixas de 20 a 29 anos e, mais ainda, às idades de 15 a 19 anos, onde se encontram quase 30 atendidos em cada 100 pessoas